'' poema sem título''

No fim, vivo ao vulto, mesmo sendo um homem culto

vejo todos os sinais para o fim de nosso pequeno mundo, tudo se perdendo em menos de alguns segundos.

amigos queridos a se perder, e lindos amores vendo desaparecer

fim do ciclo virá e mais uma vez o rio de choro corre sem parar.

perdoe se não pude isso impedir ou mesmo de todos me despedir

mas isso era inevitável, foi um final venerável.

meus caros anteriormente havia dito, mesmo sem terem ouvido

que nessa terra eu vim de anseio sou apenas um tolo estrangeiro.

sua festa não poderia participar, irei sair sem pestanejar

eu cheguei aqui triste e derrotado, mas todos me alegraram e hoje tenho meu trono alcançado.