Ao gênio da lâmpada
Um pedido de socorro, um pedido ouvido tardiamente.
Havia se cansado do amigo.
Tinha percebido que ele; o amigo , não o respondia a altura .
Às 7 da manhã, ele decidiu;
Deixou tudo e todos ontem.
Sempre esteve morto por dentro
Isso só ele sabia.
O desconforto era visível
E somente ele enxergava isso!
Era impedido de caminha para tentar pedir ajuda.
Julgado, castigado diariamente, por ele mesmo.
Havia desistido, nem mesmo lutou.
Aos 9 anos morreu, pela primeira vez.
Desistiu de tudo desde o começo.
Para quê nasceu, para quê viveu?
Ninguém entendi o que aquela voz pede a ele, todos os dias.
Ninguém pode ajudar, a um ser que estar morto desde a sua descoberta uterina.
Ele desejou morrer, desde o dia que viu a luz do sol pena primeira vez.
Ele vegeta desde então!
Chanceler crivo