Ao gênio da lâmpada

Um pedido de socorro, um pedido ouvido tardiamente.

Havia se cansado do amigo.

Tinha percebido que ele; o amigo , não o respondia a altura .

Às 7 da manhã, ele decidiu;

Deixou tudo e todos ontem.

Sempre esteve morto por dentro

Isso só ele sabia.

O desconforto era visível

E somente ele enxergava isso!

Era impedido de caminha para tentar pedir ajuda.

Julgado, castigado diariamente, por ele mesmo.

Havia desistido, nem mesmo lutou.

Aos 9 anos morreu, pela primeira vez.

Desistiu de tudo desde o começo.

Para quê nasceu, para quê viveu?

Ninguém entendi o que aquela voz pede a ele, todos os dias.

Ninguém pode ajudar, a um ser que estar morto desde a sua descoberta uterina.

Ele desejou morrer, desde o dia que viu a luz do sol pena primeira vez.

Ele vegeta desde então!

Chanceler crivo

Chancelercrivo
Enviado por Chancelercrivo em 03/12/2020
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