Nó...
É teu nome que importa,
embrulhado no nó da gravata,
que me fere os pés,
por andar descalça
e me coloca roupas
que não gosto de usar.
Mas é teu nome que ecoa,
no silêncio dos meus dias
e dá sentido a uma vida,
que ficou no meio da estrada,
em algum tempo perdido,
sem coragem de continuar.
Sim, é teu nome que repito,
no mal de todos os dias,
na mortalha do desejo,
na minha total insanidade,
me chamando à realidade,
abrandando a minha tristeza...
É teu nome que importa,
embrulhado no nó da gravata,
que me fere os pés,
por andar descalça
e me coloca roupas
que não gosto de usar.
Mas é teu nome que ecoa,
no silêncio dos meus dias
e dá sentido a uma vida,
que ficou no meio da estrada,
em algum tempo perdido,
sem coragem de continuar.
Sim, é teu nome que repito,
no mal de todos os dias,
na mortalha do desejo,
na minha total insanidade,
me chamando à realidade,
abrandando a minha tristeza...