Paralisada

Chegou o dia

Deixarei de lado toda minha covardia

E a cada dia voltarei a pertecer a minha melodia

A minha poesia em consonância a minha magia

Não vou me importar com as pessoas que não me inspiram

Irei me permetir sentir rasgar dentro de mim cada palavra

Assim como agora rasga dentro dos meus olhos lágrimas carregas de saudade

Saudade de mim,

Saudade da minha poesia

Da velha sensaçao de maresia na pele ao sentir aquele velho toque

Saudade das noites de chuva

Saudades das velhas fantasias

Ah, minha propria poesia pertence a um ciclo antigo

A um amor não compreendido

BranquelaAquarela
Enviado por BranquelaAquarela em 12/01/2021
Reeditado em 14/01/2021
Código do texto: T7158392
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