A DOR QUE SINTO

Na minha imaginação...

Como a esquecida canção...

Faz lembrar quando criança;

Havia no sorriso esperança;

O tempo fez tudo fenecer;

Dos sonhos esquecer;

Onde havia magia;

Perdeu - se a alegria;

O que tenho nessa hora;

Veio sem demora;

A alegria de outrora;

Tornou-se dor agora.

Em meu devaneio...

Sentimento que a mim veio...

Não obstante...

A dor é constante..

Nos anos que se vão...

Meu corpo estremece...

Minha alma não esquece...

Meu ser desfalece;

Queria eu a dor não sentir;

Queria eu no momento sorrir;

Fico sem o porquê entender

A dor dilacerando o meu ser,

Clamo ao que tudo vê,

Não me deixes a mercê;

Queria eu a dor não sentir;

Para a minha alma Refletir,

A dor tem me consumido,

Nas noites e dias mais temidos

Lágrimas caem dos meus olhos;

Ora vem quebrar os escolhos;

A esperar por ti...

Aquele que tudo ouvi,

Vem consolar o meu ser,

A fim de um pouco viver.

Cleber Menezes e Mislene Lopes Menezes
Enviado por Cleber Menezes em 25/09/2021
Reeditado em 10/09/2022
Código do texto: T7350550
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