Céu de seda,
que suaviza a nódoa,
mas não roça
o corpo dela.

Céu de seda,
pingos de luz,
se começo em perca
ganho por jus.

Céu de seda,
não embarga
meu último pedido,
sem dobra;
faz dela
roda de minha ânsia
a volúpia da paz,
a canção dos poucos,
oração dos puros,
o caminho sem lanças!

José Kappel
Enviado por José Kappel em 17/05/2022
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