Alvoraça o vento
frenético,
às bordas
do báltico dos encontros,
nas escadas dos falidos.
Nas mesas arrendadas
pela solidão. flui nosso querido,
que une você,
esbelta e colorida
mas de sempre idas.
Flui a inocência
onde medra a paz,
mas de guerreiro
me tornam cativos
e me mandam
perto de Osamã,
pois lá tem,
esperança
e flor.
Mas tem também
a danada da dor!