Flor de ramos,
que brilha, que dança
ao vento,
for de estação,
que reluz alva
beleza,
que resplande ao céu,
castiços colorido:
flor nascida para ser flor.

 

Flor de maio,
agiganta sua luz
à luz do sol,
o faz de feituras,
de rosas sem brumas,
cuidada pelo homem
amada pelas mulheres;
flor que é flor,
que de mim faz a arte,
que pincela a alma
de várias paixões e
um só desejo.

 

Que de novo
te faça vida!


Recolhe a a dor
e caminha para o
meu céu
agora vazio sem 
sua luz.

 

Azuléia dos prantos,
cumpre seu desejo

já que
ninguém morre pra sempre!

 
 

José Kappel
Enviado por José Kappel em 18/11/2022
Reeditado em 20/11/2022
Código do texto: T7652411
Classificação de conteúdo: seguro