Céu claro...

Alma dorida que pranteia em

Angústias profundas...

Liberta-te de ais agonizantes...

Não vês o brilho escondido em meus olhos?

Será que não vês mesmo o sorriso que

Insiste em encantar meu mundo?

Teimosa és tu que aceitas

Tristeza que me vem

Sem permissão!

Que pensas que és?

Como ousas macular a mulher feliz

Que sou?

Memórias dos

Medos que te inundam estão

Querendo partir...

Mereço a dádiva de céu claro!

Já se faz demorada a penumbra

Na qual tateio meus sonhos

Sem senti-los...

Espere...

Deixarei que venha a felicidade!

Enfrentarei algozes que me tomam

A graça!

Não derramarás mais tuas lágrimas

Em minhas fraquezas alma querida!

Preciso estender-te a mão!...

Cida Luz

13/12/07

Cida Luz
Enviado por Cida Luz em 15/12/2007
Código do texto: T779127
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