A máscara

A espontaneidade mata

O amor é ódio

A palavra oprime

O outro é estranho

A verdade é mentira

O olhar firme assusta

A ambição sufoca

O coração se altera

A alma chora

O corpo presente cansa e suporta...

... esse doce teatro de uma vida inútil.

Lúcio Alves de Barros (27/12/2007)