No Cais do Porto
Espero no cais da heresia
E as velas içadas da ilusão
Terminam na calmaria
Sublime o sentimento
Nunca descanso
Não existe outro rumo
No Mar a iguaria
Água azul e doentia
Morte e vida em outros portos
Num país distante
Traga-me ela de volta
Procuro por uma morta
No oceano do esquecimento
No pélago da intranqüilidade
Navego por mares revoltos
Na luta inconstante
Na noite incurável
Persigo teu porto
Que não mais existe.
DR PAVLOV