PLACIDEZ DO AMOR

A mentirosa placidez do amor

Não mas quero tela no meu coração.

Da fria morte em minha alma,

De tristeza em minha paixão.

Um amor meu de desejo infinito jamais verão

Foi-se feito um sonho

Que ao despertar do sono

Acabou-se, entre a madrugada do meu coração.

Já não sei mais o que sentir e o que desejar.

Talvez eu renasça novamente,

Para que possa dar fim a esse amor,

Fonte de tristeza que se apossou de mim.

A decepção agora é a minha moradia,

Tira-la de dentro de mim será minha sina.

Em cada dia, em cada momento, em cada instante...

Para todo sempre do meu coração.

SÉRGIO CARVALHO
Enviado por SÉRGIO CARVALHO em 21/05/2008
Código do texto: T998783
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