Acalmar com as mãos 
 
Em passes santificados, suaves
Por a dormir as feras
Dentro de nós
Abrir janelas para o sol

Arejar
Para que os sorrisos
Sem tramelas 
Possam escapulir
Pelas nossas bocas
Sem nenhum freio  
No modo natural
De sorrir
Ser manso
Saber
Que o mal não é eterno

E que a  verdade
Submergida

Cura !
Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 26/09/2008
Reeditado em 25/04/2015
Código do texto: T1197448
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.