Acalmar com as mãos
Em passes santificados, suaves
Em passes santificados, suaves
Por a dormir as feras
Dentro de nós
Abrir janelas para o sol
Arejar
Arejar
Para que os sorrisos
Sem tramelas
Possam escapulir
Pelas nossas bocas
Sem nenhum freio
No modo natural
De sorrir
Ser manso
Saber
Que o mal não é eterno
E que a verdade
E que a verdade
Submergida
Cura !
Cura !