A chuva de lágrimas!

Que o teu imenso amor se condense em nuvens brancas,
Que caiam com sabor, em límpidos pingos de esperança.

Descendo por cachoeiras e rios,
Atravessando montes de dor.
Libertando-nos dos calafrios,
Resgatando-nos do horror.

Lágrimas que vão para o mar,
Que enchem nossos corações.
Que evaporam de volta ao lar,
Subam! Subam! Orações.

Nuvem de amor que não se cansa,
Enche, ama e despeja esperança.
Enquanto que por lá CHORAS,
Espalha a notícia de que não demoras.

Derrame, amigo, os teus louvores,
Devolva-os a quem te deu.
Pois, só terás novos frescores,
Do AMIGO que por ti morreu.
Antonio Marques de O Santos
Enviado por Antonio Marques de O Santos em 15/09/2010
Reeditado em 13/04/2011
Código do texto: T2498649
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