Imortalidade da alma

Sopro eterno,

enquanto belo,

perfeita disjunção,

alma e corpo...

Silenciosamente descança,

nos anseios totais,

alma encarcerada,

vôa em paz.

Flutua entre o mito,

entre o mistério escondido,

de quem vai e não volta,

reflete um adeus e jamais.

Atravessa a eternidade,

como um segredo atemporal,

a vida ou uma viajem?

Passagem ou final?

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 27/11/2010
Reeditado em 27/11/2010
Código do texto: T2640639
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