Imortalidade da alma
Sopro eterno,
enquanto belo,
perfeita disjunção,
alma e corpo...
Silenciosamente descança,
nos anseios totais,
alma encarcerada,
vôa em paz.
Flutua entre o mito,
entre o mistério escondido,
de quem vai e não volta,
reflete um adeus e jamais.
Atravessa a eternidade,
como um segredo atemporal,
a vida ou uma viajem?
Passagem ou final?