Nada mais é que uma leve ou pesada jornada
A partir de um ato carnal entre dois seres
Que se fixa na terra, com o primeiro vagido
De um dos ciclos da vida, chamado nascer
Abrigando uma Alma para nós desconhecida
Que flutua entre suas antigas moradas
Vive a sós, sem deixar transparecer
O que sua essência mantém, escondida
Nada mais é que a consciência plena
Que somos instrumentos dedilhados
Por Deus, em sua onisciência divina
Para revestir a Alma que é sutil energia
E, assim, enquanto não se esgota o tempo
Alma/Vida, Vida/Alma, em cumplicidade
Transitam pelas veredas do destino
Enquanto o Karma não é queimado
E, quando chega o final do último ciclo,
Este dueto faz com dor sua despedida
O invólucro carnal retorna ao pó
E a Alma eleva-se, de luz revestida.
A partir de um ato carnal entre dois seres
Que se fixa na terra, com o primeiro vagido
De um dos ciclos da vida, chamado nascer
Abrigando uma Alma para nós desconhecida
Que flutua entre suas antigas moradas
Vive a sós, sem deixar transparecer
O que sua essência mantém, escondida
Nada mais é que a consciência plena
Que somos instrumentos dedilhados
Por Deus, em sua onisciência divina
Para revestir a Alma que é sutil energia
E, assim, enquanto não se esgota o tempo
Alma/Vida, Vida/Alma, em cumplicidade
Transitam pelas veredas do destino
Enquanto o Karma não é queimado
E, quando chega o final do último ciclo,
Este dueto faz com dor sua despedida
O invólucro carnal retorna ao pó
E a Alma eleva-se, de luz revestida.