Tem gente que usa seu tempo
Direcionando suas obras ao bem
Por seus caminhos, em sua jornada
Semeia os sentimentos nobres
Rega e aduba com sabedoria
A flor, o fruto, ofertas de Deus
Tem gente que conhece o amor
Da solidariedade faz seu destino
É incapaz de desejar ao semelhante
As mazelas que não quer para a vida
Esta gente colhe em sua existência
A amizade, o respeito e confiança.
Tem gente que usa o tempo em futilidades
O divide em pensamentos e atos nocivos
Usa o verbo que é um Dom sagrado
Para destruir com linguagem ferina
Enviando energias torpes e maléficas
Que serão armazenadas no infinito
Vive de mentiras e ilusões efêmeras
Alimenta-se de trevas e almas denegridas
Tem gente que semeia nos atalhos da vida
A tristeza, o ódio, o desamor e a maldade
Por certo, sua colheita será de intempéries
Pois dentro de sua obscuridade desconhecem
As leis que permeiam o sábio Universo
A de “Causa e efeito”, “Atração” e “Retorno”.
Direcionando suas obras ao bem
Por seus caminhos, em sua jornada
Semeia os sentimentos nobres
Rega e aduba com sabedoria
A flor, o fruto, ofertas de Deus
Tem gente que conhece o amor
Da solidariedade faz seu destino
É incapaz de desejar ao semelhante
As mazelas que não quer para a vida
Esta gente colhe em sua existência
A amizade, o respeito e confiança.
Tem gente que usa o tempo em futilidades
O divide em pensamentos e atos nocivos
Usa o verbo que é um Dom sagrado
Para destruir com linguagem ferina
Enviando energias torpes e maléficas
Que serão armazenadas no infinito
Vive de mentiras e ilusões efêmeras
Alimenta-se de trevas e almas denegridas
Tem gente que semeia nos atalhos da vida
A tristeza, o ódio, o desamor e a maldade
Por certo, sua colheita será de intempéries
Pois dentro de sua obscuridade desconhecem
As leis que permeiam o sábio Universo
A de “Causa e efeito”, “Atração” e “Retorno”.