ZÊNITE

Quando eu ouvir a dor do irmão que chora,

E quando eu sair por esse mundo afora

Semeando a paz, o amor, a compreensão!

Quando as mágoas inexistirem em meu peito,

E o amor for pleno... Forte... Firme e perfeito,

E o templo de Deus erguido em meu coração!

E se a minha alma estiver desvencilhada,

Das pequenas desventuras desta estrada,

E eu não sentir medo... Cisma... Solidão!

Será o equilíbrio... O zênite de minha vida...

Poderei partir... Livre para a eterna lida...

Novas paisagens!... Viagens!... Evolução!

Maria do Socorro Domingos dos Santos Silva

João Pessoa, 15/04/2012

Mariamaria JPessoa Pb
Enviado por Mariamaria JPessoa Pb em 15/04/2012
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