Préstenção!
Quantos já compararam a vida a um rio,
Quantos comparam Deus a um cobertor
Aquele só dado conforme o frio,
Que nos percorre quando sentimos a dor.
O que muitos e muitos se esquecem
São das lições aprendidas e dos aviso;
Também se todos as seguissem
Não estaríamos aqui, e sim no paraíso.
Freqüentemente há momentos da vida,
Da mais pura beleza, beleza simples e comum
Mas estamos sempre na corrida. que
Poucos são os que percebem este “Boom”.
Só ao chegar a velhice deste corpo carregado
Recordando do todo o feito no caminho
Percebemos quanto deixamos de lado
Por nossa vaidade e orgulho mesquinho.
É ai que nos lembramos da infância
Dos muitos jogos e brincadeiras
E é com muita relutância
Que seguramos a choradeira.
Que não se sintam assoberbados
Os que assim são atacados,
Pois o tempo de viver,
Só termina ao morrer.