Outro
Como se eu fosse outro,
Aquele que um dia existia dentro de mim,
A simplicidade do meu sentido,
Para ser outro, matei o antigo.
Talvez o que eu cometi, foi um delíto,
Para trazer aqui, me suicído,
Vejo as versões da vida,
Desde o mal até o bem.
Voce talvez nunca notou,
Mas algum dia notará,
Oque falta talvez, seja mais de você,
Renasça e desperte, como uma fênix nascida das chamas.
Deixe o outro nascer,
A novidade é diferente,
Mas pode ser bem aceita,
Vida maldita me abençõe
(onaicul)