Outro

Como se eu fosse outro,

Aquele que um dia existia dentro de mim,

A simplicidade do meu sentido,

Para ser outro, matei o antigo.

Talvez o que eu cometi, foi um delíto,

Para trazer aqui, me suicído,

Vejo as versões da vida,

Desde o mal até o bem.

Voce talvez nunca notou,

Mas algum dia notará,

Oque falta talvez, seja mais de você,

Renasça e desperte, como uma fênix nascida das chamas.

Deixe o outro nascer,

A novidade é diferente,

Mas pode ser bem aceita,

Vida maldita me abençõe

(onaicul)

Nuty
Enviado por Nuty em 01/02/2007
Reeditado em 03/02/2007
Código do texto: T366116