Cortinas do tempo
Oh tempo que derradeiro espanto tu me causas...
das fagulhas sofridas e das alegrias guardadas
de tanto mal e tanto bem,
esse enlace que somos reféns
Mas há também tanta dor que se converte em alegria
E tanta alegria que deixamos por apagar
E um instante para o homem que parece nada,
ecoa no Universo durante toda sua jornada. (Camilla Alves Carvalhaes)