No banco da praça cabisbaixo chorou.
Devany A. Silva
Lembrando de como anda o mundo, lamentou.
De nossas crianças, juventude e idosos lembrou.
Dos prejuízos que acontecem por ações
ainda negativas amargurou
e pela falta de rumo das pessoas até rezou.
Uma lágrima de sua face rolou
e em silêncio rememorou
o que em outras palavras um Sábio ensinou:
- Trabalhando pela perfeição hoje estou.
Do banco da praça levantou e levemente soluçou.
Agradecido e olhando para o céu,
reconfortado, caminhou...
Sem olhar para trás, continuou.
(do livro Em Busca do Ser Poeta - Devany A. Silva)