"PRE$$ÁGIØ$"

Crawling...o chilrear do vento!

Lá fora do evento...

Que urge a ramagem...

Nua do roçar torcido da viagem...

Sonuda daquela imunda tempestade anoitecida.

Ôh! Pressentir-te oh?

Ôh! Pressentir-te oh?

Mas e? Vão para ti os meus pesadelos...

Que os içaram na calada noite inteira perdida!

Quiçás deitar-me-ia a alma sórdida.

Minha nossa, oh? Lua...

Minha nossa, ui! Sol...

Vosso ar zumbido e preso na noite nua...

Tsêi sim, a sombra silente deitara sobre vôs...

Quando o sono consagrado fazia espadas de rebate na voz...

Cega atormentada que urgiu o pesadelo...

Ui...ai...humm...vozes que me roçam.

Elas me ouvem e me içam...

Os meus ouvidos parvos e ferocíssimos!

Pois oh? Me torturam naquela censála de cativeiros crudelíssimos...

de vozes sem tréguas.

Ah! Quando fazia dormir a minha alma amena.

E a nuca imunda serena...

No repentino do meu despertar corrompido.

IN PØE$IA$ ALCAN$E$

BY MATØLA.kalvino

Ø1 de fevereiro de 2015

Kalvino Matsolo
Enviado por Kalvino Matsolo em 01/02/2015
Reeditado em 02/06/2024
Código do texto: T5122542
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.