A ESCOLHA DO DESTINO

No aprendizado do destino,

Medito sobre a imortalidade do espírito,

Para reconhecer a perfeita natureza

Do criador do universo.

Que dá o livre-arbítrio,

Sem querer oprimir o indivíduo,

Por respeitar a vontade optativa

De uma decisão agridoce.

Após essa reflexão,

Percebi que o propósito da vida

Supera a efemeridade excessiva

De um desejo descompromissado de amor.

Talvez pelo fato da imperfeição,

O ser humano tenta dissimular

A sobriedade da consciência,

Que ama na afinidade da perfeição.