Preto velho
Das mãos de um preto velho
recebi a calmaria, outrora eu nem sabia
que dali tudo podia
estava só, estava sério
Das mãos pesadas daquele nego
percebi o que perdia, buscando em rua errada
um final pra-quela estrada
que nem começo
Olha eu falando
olha eu orando
eu vivendo
eu vencendo.