MÉDIUN NA TRANSIÇÃO
Desdobrado o médium trabalha
No saneamento da transição
Entre caminhos e alguns atalhos,
Vai ele à batalha com aptidão.
Nunca ataca, mas defende-se com maestria,
Resgata quem pode e arrasta até quem não tem intenção,
Mas as ordens são para trazer com alegria,
Todos que estão presos naquela região.
Depois do trabalho incansável,
Recebe instrução para nova empreitada,
Retorna o médium ao leito confortável,
Sentindo-se feliz, com a tarefa realizada.
Mas ao acordar, segue ele melancólico,
Porque há irmãos que preparam um ataque,
Saem na espreita, do ambiente bucólico,
Para desarticular o operário mandraque.
Então uma surpresa maravilhosa aparece,
Os soldados do Cristo o seguem na retaguarda,
Protegendo seu pupilo que engrandece,
A cada passo na cidade saneada.
Os anjos descem para proteger o médium destemido,
Que vê e senti a proteção bem articulada,
Chora ele em agradecimento contido,
Num silêncio próprio de uma alma muito amada.
Desdobrado o médium trabalha
No saneamento da transição
Entre caminhos e alguns atalhos,
Vai ele à batalha com aptidão.
Nunca ataca, mas defende-se com maestria,
Resgata quem pode e arrasta até quem não tem intenção,
Mas as ordens são para trazer com alegria,
Todos que estão presos naquela região.
Depois do trabalho incansável,
Recebe instrução para nova empreitada,
Retorna o médium ao leito confortável,
Sentindo-se feliz, com a tarefa realizada.
Mas ao acordar, segue ele melancólico,
Porque há irmãos que preparam um ataque,
Saem na espreita, do ambiente bucólico,
Para desarticular o operário mandraque.
Então uma surpresa maravilhosa aparece,
Os soldados do Cristo o seguem na retaguarda,
Protegendo seu pupilo que engrandece,
A cada passo na cidade saneada.
Os anjos descem para proteger o médium destemido,
Que vê e senti a proteção bem articulada,
Chora ele em agradecimento contido,
Num silêncio próprio de uma alma muito amada.