Não valorize a morte pagã, mas a vida

Pelos céus, elas vêm | em cavalos ou em lobos

Destroçando cadáveres | e caçando entre os humanos,

Espalhando a agonia | e gargalhando com a dor:

Para as caninas do submundo | banal é a esperança.

Veículos da morte | comendo as vísceras,

Festejando no sangue | regozijam-se no desespero

Enquanto de todos roubam, | acabando com a vida.

As waelcyrian são implacáveis | estocando-nos suas lanças.

Não são donzelas amáveis | desposadas por heróis

Mas a lâmina da wyrd | selando o destino

E cortando os fios | como fora determinado

Pela lei primordial | dada no Poço Daquilo-Que-Foi.

Não se pode escapar: | o peito corajoso

Que encara a condenação | é que acaba sendo

O bravo pagão | bruto e disposto

A eternizar o seu nome: | o canal de reputação.