ilusão
ILUSÃO
No rugido dos elefantes infames
Resultando numa mente sufocada
Levado num torvelinho infame
Anunciando uma guerra deflagrada
Voltando atenção no conhecimento ancestral
Na necessidade de voltar a origens
Para ler no pergaminho os anais da lei universal
As leis que regem o a vida sem vertigens
Vi a grande deusa Maia crescendo
No mundo azul fazendo seu reinado
Resultando num domínio horrendo
Ofertando aos seres um mundo alienado
Tanto tempo na ilusão
Eras de trevas feitas em louvores
Sem a mínima percepção
Resultado dos grandes estertores
Mas também li no pergaminho
As leis que regem os universos
Como seguir e conquistar um caminho
Superando os ruídos dos elefantes perversos
Desliga-te do mundo maiarico
Assuma o mundo real
Sem nenhum alarido
Prepara-te para um mundo celestial
Nas frequências que elegeste
Corta tuas amarras
Junta te ao ser celeste,
Na nova frequência a liberdade encontraras
Na leitura do pergaminho
A verdade encontraras,
Em atitude de comezinho
No novo ser que serás