REQUIEM

A lágrima seca no rosto,

De quem me amou,

é faca que corta

No frio da noite

A música fúnebre

A reflexão exorta

Flores entristecem pessoas

Rostos se contraem amargos

Nada os conforta

Meu corpo esfriando na mesa

Ninguém obsserva

Deus saindo pela porta

Levando em seus braços

Minha pobre alma

Confusa e torta

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 13/03/2008
Reeditado em 10/03/2009
Código do texto: T899022
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