Paz que excede à razão
Em paz eu deito, e me deleito em tua bonança.
Sou como uma criança que encontra abrigo nos braços de seus pais.
Por um instante não temo a morte, o inferno ou as consequências do meu pecado.
Então te adoro, dobro os meus joelhos e te sinto do meu lado.
Podendo compartilhar da paz que fazia Paulo e Silas cantarem na prisão.
Querendo levar o evangelho aos prisioneiros da razão.
Sinto vontade de gritar para o mundo que o inferno é a ausência de Deus.
E que a única razão que faz sentido é a paz que excede o entendimento.