DESTINO CELADO

DESTINO CELADO

Vivia eu uma vida desvairada,

Andando ao leu pelas altas madrugadas,

Que vida fácil de prazer insana e vil,

Sem querer ouvir as verdades que a minha mãe falava.

Uma certa noite numa briga de esquina

Sacando a arma então tirei aquela vida,

Mas fui flagrado pelas mãos da justiça

E encarcerado hoje vivo noite e dia.

Agora vejo que minha mãe tinha razão,

Que sem Jesus o homem não tem valor,

Um dia a queda vem certeira como flexa,

E ele vira presa fácil para o caçador.

Então agora nesta cela solitária

Eu clamo a Cristo; perdoe-me, por favor,

Pois nesta noite eu te confesso oh Jesus Cristo,

Como meu único e legitimo salvador.

Á todos aqueles que estão encarcerados pelas grades de aço

Ou das grades da vida,

E assim foram presa fácil do caçador de homem, mulher ou menino