O Veleiro
Vai o veleiro ao sabor das ondas,
Mansa a maré pra lá e pra cá,
Uma cantiga escapa do peito,
O marinheiro feliz está!
Mas de repente, o mar fica bravo,
Ondas empoladas invadem o batel,
Ruge o mar, esbravejante,
Voga o veleiro, no temporal!
Em meio á luta, lembra-se o marujo,
Da morada de Deus, que criou o mar,
E em prece ardente, bem comovente,
Esquece as ondas e põe-se a cantar!
E como se uma voz vinda do arcano,
dissesse: “Acalma-te Grande mar”!
Este obedece logo ao comando,
E fica calmo, quieto, parado!
E segue cantando, feliz o marujo,
Breve o porto começa a avistar.
O coração alegre, agradecido,
Louva a Deus até chegar!
Assim também nós, velejamos na vida,
E quando pensamos, “está calmo o mar”!
Mas, de repente, em contra partida,
As ondas invadem o nosso batel!
Ficaremos quais loucos, até desvairados,
Se não nos lembrarmos de olhar para o Céu!
Mansa a maré pra lá e pra cá,
Uma cantiga escapa do peito,
O marinheiro feliz está!
Mas de repente, o mar fica bravo,
Ondas empoladas invadem o batel,
Ruge o mar, esbravejante,
Voga o veleiro, no temporal!
Em meio á luta, lembra-se o marujo,
Da morada de Deus, que criou o mar,
E em prece ardente, bem comovente,
Esquece as ondas e põe-se a cantar!
E como se uma voz vinda do arcano,
dissesse: “Acalma-te Grande mar”!
Este obedece logo ao comando,
E fica calmo, quieto, parado!
E segue cantando, feliz o marujo,
Breve o porto começa a avistar.
O coração alegre, agradecido,
Louva a Deus até chegar!
Assim também nós, velejamos na vida,
E quando pensamos, “está calmo o mar”!
Mas, de repente, em contra partida,
As ondas invadem o nosso batel!
Ficaremos quais loucos, até desvairados,
Se não nos lembrarmos de olhar para o Céu!