Manhã rebuscada de trevas

amanhecera sem eu te sentir.
Olha, dos dias que morto-vivo,
estou meio sem graça a sorrir,
sem orar, sem ver a paz de Cristo

Pai, faze minha terrível dor
sorri com tua amável presença
de plena paz, fé e amor.
Amo-te poetizado de nascença!

Esses versos são bem atuais,
apesar de escrevê-los 
há anos e com muitos ais,
não mudara os versos.

Mudei um pouquinho à estética
Melhorei um pouco à gramática
Tenho pouca falha poética.
Ah, se tivera essa mão enfática!

Mas voltando ao assunto:
Pávido, quero eu sentir-te,
aqui, no mar mui profundo
deste ser enegrecido de enfeite.