Sopa de Letras

A mente mente pra gente

A cigarra não fuma cigarro

Na mata, ninguém eu mato

E a pata é parte do pato.

No asfalto as faltas crescem

E o rei jamais se viu réu

Zangada a abelha trabalha

Que o tal do zangão não faz mel.

Formiga e que é organizada

Mesmo sendo do tamanho d'um 'A'

Mas o formigueiro todo se arrasa

Ao ver um tamanduá.

Das letras se faz até sopa

Faz vida, cidadão, cidadania

Dou-lhe a mão, pede a outra

Ah! Que baralho essa vida!

Júnior Leal
Enviado por Júnior Leal em 02/07/2009
Código do texto: T1678269
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