Minha primeira professora

Era Veridiana,
mas a chamávamos de Verinha,
cabelos longos ela tinha,
olhar doce, um largo sorriso
e um andar gracioso e preciso.

A porta da sala estava a esperar,
sempre disposta a nos acomodar.
Segurando nossa mão
ensinava-nos a lição
com todo amor, carinho e dedicação.

Dona Verinha não foi apenas minha primeira professora,
Dona Verinha foi a minha fada madrinha!

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Minha homenagem a Dona Verinha e a todos os professores. Que eles continuem fazendo mágicas.

Dona Verinha era evangélica e tinha realmente os cabelos bem longos, além de ser a doçura em pessoa. Foi minha primeira professora (do primeiro ano, pois não fiz o jardim).
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interação de Oklima

LUCIANA

Minha infância sonhadora
me fez amar, logo cedo,
Luciana, a professora,
amor sentido em segredo.
Sorriso de sedutora,
fascinante no folguedo,
de voz apassivadora
maravilhando o meu medo.
Quantas vezes eu sonhei
com Luciana! seu vulto.
Beijando - e como a beijei!
Calou-me o tempo esse culto.
De Luciana não sei,
desde que me fiz adulto.

Walter de Arruda

A professora

Não sei...
De onde vem essa premissa...
Colocar professoras...
Nas nossas primeiras letras

Quem ousou fazer...
Fez bem...
Elas são mais... São mães...
são deusas...
Ao nosso olhar pequeno...
E quanto carinho...
E quanto esforço...

ELAS...
São um pedaço do céu...
Márcia Kaline Paula de Azevedo
Enviado por Márcia Kaline Paula de Azevedo em 15/10/2009
Reeditado em 15/10/2010
Código do texto: T1867318
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