Menino da Porteira
Lá vem ele,
camisa aberta,
short surrado,
pés descalços,
suor a escorrer
sobre seu corpo...
Corre em disparada,
aquele afoito menino,
para a velha porteira abrir...
Já mais tranquilo,
escancara o gigante
portão sertanejo,
deixando a boiada passar...
Lá do alto da porteira,
um a um, ele fica
o gado a contar...
Cantarola uma velha
cantiga de ninar
e agita os braços no ar,
incentivando toda a boiada
pela porteira passar...
Menino sabido,
tão destemido
já sabe contar!
Alegra o amanhecer
naquele rancho,
vivendo cada novo dia
com total alegria.
Lá vem ele,
camisa aberta,
short surrado,
pés descalços,
suor a escorrer
sobre seu corpo...
Corre em disparada,
aquele afoito menino,
para a velha porteira abrir...
Já mais tranquilo,
escancara o gigante
portão sertanejo,
deixando a boiada passar...
Lá do alto da porteira,
um a um, ele fica
o gado a contar...
Cantarola uma velha
cantiga de ninar
e agita os braços no ar,
incentivando toda a boiada
pela porteira passar...
Menino sabido,
tão destemido
já sabe contar!
Alegra o amanhecer
naquele rancho,
vivendo cada novo dia
com total alegria.