Num laço de fita encontrei abrigo,
       Num laço de fita me revi circunscrito,
      
Num laço de fita me perdi em versos...

           Na poesia leve da tarde,
           Que arde bendita, e se abre...
           Em laçarotes de fitas...
          
Que não se calam, enfim!

          Na tua pele marfim em fitas,
          No teu cheiro alecrim, que fitas,
          No universo dos sentidos...
         Dentro... e Fora... De mim, 
              
Tão perto, assim,
                Laços e remanso... 
                    Sem fim...

Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 29/06/2011
Reeditado em 08/07/2011
Código do texto: T3064906
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