Imagem: juniorlouzada.wordpress.com
MEU GALO CARIJÓ
Tenho pena e tenho dó
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Foi na casa da vizinha
Conquistar sua galinha
Que inda era uma franguinha
Mas foi de levantar pó
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Quando ele chegou na casa
Para anunciar bateu a asa
E assim deu um “ô de casa”
Mas no fim ficou tão só
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Triste tarde foi aquela
Pegaram-no pela goela
Foi parar numa panela
Misturaram com jiló
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
(Christiano Nunes)
PS.: Estilo poético VILANCICO.
Forma fixa de poesia medieval espanhola.
O refrão inicial é retomado no final
de cada estrofe.
Fonte: Ricardo da Cunha Lima
Livro: DE CABEÇA PRA BAIXO.
MEU GALO CARIJÓ
Tenho pena e tenho dó
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Foi na casa da vizinha
Conquistar sua galinha
Que inda era uma franguinha
Mas foi de levantar pó
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Quando ele chegou na casa
Para anunciar bateu a asa
E assim deu um “ô de casa”
Mas no fim ficou tão só
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
Triste tarde foi aquela
Pegaram-no pela goela
Foi parar numa panela
Misturaram com jiló
O meu galo carijó
Por nome Cori-Cocó.
(Christiano Nunes)
PS.: Estilo poético VILANCICO.
Forma fixa de poesia medieval espanhola.
O refrão inicial é retomado no final
de cada estrofe.
Fonte: Ricardo da Cunha Lima
Livro: DE CABEÇA PRA BAIXO.