A criança. A vida. A candura...

Como é bom ter uma criança...

Em seu esplendor!

Seja como for.

Não pode faltar amor!

Senão ficam tristes descolorindo

Seu mundo de sonhos.

Sonhos: sonhados,

Não percebidos por sua inocência.

A criança. A vida. A candura...

A ternura de ser inocente

Compara-se ao bailar das folhas

Tocadas pelo vento...

Ao nascer do sol, ao brilho das estrelas,

No desabrochar das flores – um rebento!

Impetuoso perfume da vida...

No sabor dos doces, mesclados de carinho.

Tê-las ou não tê-las no seu ninho?

Um sorriso divino – valioso tesouro,

Renova a esperança - inspira confiança!

Guarulhos, 08/11/2014 – Mary Jun