Infância

Seus olhos eram como potes de mel.

Suas mãos sempre atarefadas brincavam

No mundo do faz-de-conta.

Um canudo era a vara de condão.

A caixinha de fósforos, uma bela porcelana.

Tudo fazia sentido na imaginação.

Depois, as crianças crescem...

São Paulo, 1º de abril de 2015.

Marcela de Baumont
Enviado por Marcela de Baumont em 01/04/2015
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