Janelinhas indiscretas
Ganhei vinte amiguinhos
Pequeninos e bem limpinhos,
Mamãe com muito carinho
Cuidava de cada dentinho.
O tempo passou e os dentinhos
Começaram, então, a cair.
Deixavam, sempre, uma janelinha
Pra eu sorrir pra galerinha.
À medida que eu crescia,
Esses amiguinhos eu perdia
Mas, outros trinta e dois nasciam
Para a minha eterna alegria.
Não há quem possa deles fugir
Isso não podes decidir
Mas, das cáries podes fugir
Ter dentes bonitos e sorrir.
Cada um tem o seu nome
Suas funções eu vou dizer
Cortar, rasgar, segurar e moer
Tudo que eu for comer.
Quatro, oito, oito e doze
Todos eles eu quero ter
Muito bem escovadinhos
E com eles vou viver.
Ganhei vinte amiguinhos
Pequeninos e bem limpinhos,
Mamãe com muito carinho
Cuidava de cada dentinho.
O tempo passou e os dentinhos
Começaram, então, a cair.
Deixavam, sempre, uma janelinha
Pra eu sorrir pra galerinha.
À medida que eu crescia,
Esses amiguinhos eu perdia
Mas, outros trinta e dois nasciam
Para a minha eterna alegria.
Não há quem possa deles fugir
Isso não podes decidir
Mas, das cáries podes fugir
Ter dentes bonitos e sorrir.
Cada um tem o seu nome
Suas funções eu vou dizer
Cortar, rasgar, segurar e moer
Tudo que eu for comer.
Quatro, oito, oito e doze
Todos eles eu quero ter
Muito bem escovadinhos
E com eles vou viver.