Esperança da sociedade, onde fostes parar?

Quando éramos crianças,

Brincávamos de pique-pega,

Pique – esconde, amarelinha

Boneca e de casinha.

Brincávamos de roda,

Jogávamos bola,

De manhã até a tarde,

Fazíamos de gato e sapato,

A felicidade...

Era em árvore subindo!

Mamãe gritando,

Vai se machucar menino!

Menino sapeca,

Feito perereca,

Que não para de pular...

Tanto animo para correr,

Até animo para chorar,

Mas o tempo passou,

Hoje criança vem perdendo

Aquele brilho no olhar.

Agora conto saudade,

Meu tempo de criança,

Mas não morreu minha esperança,

Serão eternas minhas lembranças...

Mas de uma coisa é certa,

Não me arrependi de extrapolar...

Corta meu coração,

Ver a cultura morrendo,

Criança esquecendo a arte de brincar...

Em meios às tecnologias,

Estão morrendo essas magias,

Crianças doentias com tristeza no olhar.

O alicerce está se perdendo,

A mocidade está morrendo,

Onde iremos parar?

Crianças serelepes

Peço com modéstia,

Vivam adaptadas as novas mudanças,

Mas eu imploro!

Não deixem jamais de serem crianças...

Joilson Nascimento Junior

Joilson Nascimento Junior
Enviado por Joilson Nascimento Junior em 11/06/2018
Código do texto: T6361734
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