QUANDO ME VINHAS

Quando me vinhas,
Erguias tuas mãos às minhas
Num laço abraço.
No instinto amparo,
Meu cheiro, teu faro...
Lambias-me o corpo, os pés
Fiel como foste e ainda és.
E aos teus apelos,
Meus dedos
Entre os teus ruivos pelos
Alisavam-te em delícias,
Retribuindo carícias
Rolando teu corpo no chão.
A quem este poema assimile
Faço estes versos ao Bylly
Meu fiel amigo cão.

LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 23/10/2008
Reeditado em 29/09/2011
Código do texto: T1243914
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