Meu Anjo. Meu homem.

Bem do alto, vertigens de amor,

Marquei meus pulsos, para lembrar-se de mim,

Meu homem, meu anjo.

Marquei passos no descompassado tempo, minutos nascidos e abraçados,

Tal qual o novo medo de outubro. De Deus “inda” espero o milagre,

Espero logo além da margem, murmúrios de um velho amor.

Descompassadas batidas na porta,

No mais sabe como é! Te amamos, eu, meu anjo e meu homem.

Amar é ir além da verdade e dos próprios medos. Mas o homem inventa...

Pisando em chão de terra, voando em lugar inseguro. Sonhando ser liberdade.

É vaidade que não contenta. De Deus um lugar seguro.

Hoje dançamos ao calor do sol, eu, meu anjo e meu homem.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 10/12/2008
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