O jovem poeta do coração

Amar! Ali na morte do meu peito!...

Do erro absoluto que me lembra os Demos;

Tinge-se o rosto; que és um vil do gênio!

Viu-se a mulher no grito; que vos vemos.

Que, ao teu pudor como vês a cultura!?

Ei-la o sarcasmo! Ama-me tanto amor!

Amor, quero-te a beleza sem culpa;

Pinta-se o fogo; em meus anjos da cor.

Se a alma me aceita; como o meu amor

Ao teu perfil; sou maior ao teu lado,

Torna a viver a arte do teu lirismo;

Mas que fizeste a imagem; sem passado!?

Sou bem-amado; escrevo-te o teu peito,

Sei-me da cor a tua bela imagem;

Da paz que queres o lavor eterno,

Sem erro; por isso eu te amo a passagem.

Amo-te! Amo-te como o teu amado!

Pinta-me bem a imagem que te inspiras;

És minha amada, estou a apaixonar-me!

Amo-te! Amo-te o coração das liras!

Autor:Lucas Munhoz 19/09/2011

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 19/09/2011
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