Nem todo mundo à você

Nem todas as gotas de orvalho estrangeiro

São como tuas lágrimas doces

Nascente em toda a magia eterna

Foz num rio, quase terno inteiro.

Nem cada verde talhado em degradê

Por, da divina mãe, suas mãos

Brota de sua fértil carne

Cresce e trota belo esculpido por você

Nem todas as mulheres brasileiras

Têm curvaturas de se admirar

Tampouco tamanha altura,

Sambar carioca, mineiras maneiras

Nem Eiffel, Louvre, ou alguém em Paris

Nehum perfume para requintar

Aroma divino de folha e água

Natural da montanha é o que sempre quis

Nem todos os lugares que já vi

Com sua sombra, água ou mar

Nem todos em que já vivi

Com terra, pedra ou ar

Cada um com seu encanto

Mas nada como Maromba, Maringá

Você tem magia própria

Visconde (...) de Mauá

Marry
Enviado por Marry em 19/07/2005
Reeditado em 09/01/2006
Código do texto: T35588