Aquela criança... aquela esperança...

Recordo-me com saudade, da criança que um dia eu fui.

Pele marcada pela fome e dor.

Mas, no coração... no coração, apenas um sonho, um sonho bom, meu irmão!

Mas, eu de saudade sempre me recordo.

Eu me recordo, de quando as lágrimas, sempre davam lugar a uma esperança.

E eu caminhava sobre espinhos, sempre sonhando com as rosas.

O tempo passou, a criança partiu.

E daquela esperança nada sobrou.

E de mim daquela criança pouco ou nada restou.

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 21/05/2012
Código do texto: T3680193
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