PINGOS DE CHUVA

Água sempre cristalina

Molha meu pensamento

Transforma-se em alento

Lembrando-me das tardes quentes

Quando mamãe permitia

Na chuva a fantasia

Magia de criança

Fazia da esperança

Alegria sem tardança

Bate uma saudade...

E a chuva

Vem lavar-me a alma

Curimã
Enviado por Curimã em 05/04/2007
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