Me dê licença, e escute-me!
        detenha a covardia de romper verdades
        as auroras delicadas do dia convencido
        Me dê a força pra ser tua flôr...
      
        Sorrisos numa tarde entre nós 
        nesta noite, promessas não equivocadas
        o tapete da porta a ser písado ardente
        Me dê a força de ser as dôres...

        Me ofereça tua paz consórcio!
        Converta lágrimas carentes vestimentas
        o usar de roupas colantes, mais galantes
        E ser a pacífica amante de delícias vãs

        Me dê esta força de viver útil!
        E ser a alegre hora da visita sem convite
        o dourado luar que me cansa a realeza
        E dê a certeza fortalecida, o heról azul!
 
        Filha, menina, nem jamais nascida
        conceda tempo pra felicidade inefável
        A que seja menos fútil do que nunca sei
        Dê a mim a energia, força custo amôr!
 
        E então a alegria verdadeira sua
        venha consigo a não dizer desenganos
        Ame o que tiver alcance, distanciado
        Dê por fim a poesia que deves lucro!
        
         
Jurubiara Zeloso Amado
Enviado por Jurubiara Zeloso Amado em 13/12/2015
Reeditado em 13/12/2015
Código do texto: T5479007
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