Me dê licença, e escute-me!
detenha a covardia de romper verdades
as auroras delicadas do dia convencido
Me dê a força pra ser tua flôr...
Sorrisos numa tarde entre nós
nesta noite, promessas não equivocadas
o tapete da porta a ser písado ardente
Me dê a força de ser as dôres...
Me ofereça tua paz consórcio!
Converta lágrimas carentes vestimentas
o usar de roupas colantes, mais galantes
E ser a pacífica amante de delícias vãs
Me dê esta força de viver útil!
E ser a alegre hora da visita sem convite
o dourado luar que me cansa a realeza
E dê a certeza fortalecida, o heról azul!
Filha, menina, nem jamais nascida
conceda tempo pra felicidade inefável
A que seja menos fútil do que nunca sei
Dê a mim a energia, força custo amôr!
E então a alegria verdadeira sua
venha consigo a não dizer desenganos
Ame o que tiver alcance, distanciado
Dê por fim a poesia que deves lucro!
detenha a covardia de romper verdades
as auroras delicadas do dia convencido
Me dê a força pra ser tua flôr...
Sorrisos numa tarde entre nós
nesta noite, promessas não equivocadas
o tapete da porta a ser písado ardente
Me dê a força de ser as dôres...
Me ofereça tua paz consórcio!
Converta lágrimas carentes vestimentas
o usar de roupas colantes, mais galantes
E ser a pacífica amante de delícias vãs
Me dê esta força de viver útil!
E ser a alegre hora da visita sem convite
o dourado luar que me cansa a realeza
E dê a certeza fortalecida, o heról azul!
Filha, menina, nem jamais nascida
conceda tempo pra felicidade inefável
A que seja menos fútil do que nunca sei
Dê a mim a energia, força custo amôr!
E então a alegria verdadeira sua
venha consigo a não dizer desenganos
Ame o que tiver alcance, distanciado
Dê por fim a poesia que deves lucro!