Ah aquela madrugada!

Você é o vinho que me embriaga

Quando estou em ti pensando

Sempre, na madrugada

Aqueles beijos que me deste com jeito

Sorrindo, debochada, com os teus trejeitos

Sempre, na madrugada

Aquele perfume que senti quando beijei a tua boca

Sorrindo, então, pediste para te deixar louca

Sempre, naquela madrugada

Aquelas horas que nos amamos, o tempo parou

E como uma foto, tudo que fizemos, estagnou

Sempre, foi naquela madrugada

Aquele amor louco que nos fez perder a razão

As lágrimas de felicidade que choramos pela paixão

Sempre, foi naquela madrugada

E as lembranças de tudo nem podemos apagar

Porque naquela noite o amor veio, veio para ficar

Sempre, naquela madrugada

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 20/08/2016
Reeditado em 22/08/2016
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